quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Perspectivas para 2010

Antes de mais nada um feliz e próspero 2010 para todos nós.. AÊÊÊÊ!!! agora vamos às perspectivas.
Tenho escutado muitas especulações para a economia em 2010, seja em termos mundiais, seja se tratando do Brasil ou seja mesmo com relação às finanças pessoais. Pois bem, decidi postar um pouco do que penso sobre esses assuntos, comecemos do início ou do fim como preferir.
Com relação à economia mundial partilho da opinião/previsão/especulação de que 2010 será o ano que ainda estarão vivos os reflexos da maior crise das últimas décadas, visto que sobram dívidas públicas e aumentaram os déficites. Apesar de neste ano termos de forma geral um provável crescimento em relação ao ano anterior (tendência um tanto óbvia), essa é uma situação que necessitará de medidas dolorosas para os países. Com o problema ambiental, (que a meu ver ainda será por diversas abordado durante o ano, mesmo que novamente sem decisões significantes) com políticas de governo (sempre de forma geral) visando a permanência no poder a qualquer CUSTO, além é claro da "preocupação" de não cobrar a conta toda dos contribuíntes, os governos visão como última alternativa a redução dos gastos públicos, essa que seria a solução mais prática e não menos dolorosa, tentando diminuir as dívidas adquiridas principalmente em tempos mais recentes.
Quanto ao Brasil a tendência é de mantermos o crescimento obtido nos últimos trimestres do ano passado, o consumo aponta para se manter positivo com o aumento da renda e do crédito, a inflação está controlada e pelo que vem mostrando o BACEN se manterá assim, com isso os juros irão subir. A parte preocupante e delicada, está novamente nos investimentos públicos. Obras do PAC, obras para as olimpíadas, obras para a copa do mundo, etc... e ano eleitoral. Uma combinação explosiva, o ano eleitoral promete ser acirrado e agressivo, por isso me preocupa como serão definidas as prioridades de investimentos, lembrando o que foi dito antes, será que o governo brasileiro irá assumir sua parte e reduzir os gastos? (isso não significa não investir, mas sim investir precisamente e evitar desperdício de dinheiro) ou será que jogará a conta pra cima de nós contribuíntes? Como diria uma pessoa próxima "I don't know".
Agora, as contas pessoais. Esses dias ouvi na coluna da Mara Luquet na CBN uma situação interessante sobre conselhos financeiros. Falava-se sobre a contratação por pessoas físicas de um profissional para orientações acerca das finanças pessoais. Achei interessante e procurei saber mais, a matéria havia sido publica pelo New York Times, e é impressionante a quantidade de pessoas que aderiram essa ferramenta, então tá ai uma opção para quem pretende se organizar melhor financeiramente este ano.
Saudações!